
Crédito: Flickr / Kelly McClay
Newcastle

2
-
1
Fulham

Rafael Silva
25 de out. de 2025
Que jogaço vimos hoje! Em um embate digno da Premier League, o Newcastle mostrou sua força e superou um valente Fulham por 2 a 1, em uma partida que lavou a alma do torcedor e testou os corações mais fortes.
Desde o apito inicial, era nítida a postura ofensiva dos Magpies. Parecia que a bola tinha imã nos pés dos atletas alvinegros, com o Raúl Jiménez do Fulham sentindo o baque da marcação implacável, tendo uma tentativa bloqueada logo nos primeiros minutos. O gol rondava o estádio, e o poste teimoso negou o grito de gol a Nick Woltemade em um lance de tirar o fôlego! O goleiro Bernd Leno, do Fulham, precisou se virar nos trinta para segurar a barra, fazendo defesas espetaculares e se mostrando um verdadeiro paredão. A pressão era tamanha que Kenny Tete foi forçado a cometer faltas e acabou amarelado cedo, um sinal claro do sufoco que a equipe de Londres enfrentava. De tanto insistir, a recompensa veio aos 18 minutos: Jacob Murphy, com um toque de classe e precisão cirúrgica, furou o bloqueio e fez a festa da torcida, colocando o Newcastle na frente! O Fulham tentava reagir, buscando espaço, mas suas investidas paravam em bloqueios da zaga ou nas mãos seguras de Nick Pope. O intervalo chegou com o placar de 1 a 0, mas com a sensação de que o Newcastle poderia ter ampliado a vantagem, tamanha a sua dominância.
A etapa complementar começou com o Fulham voltando com outra mentalidade. As mudanças táticas, como a entrada de Kevin, surtiram efeito, e a equipe de Londres parecia mais ligada, mais "com a faca nos dentes". E não demorou muito para o drama se instalar! Aos 56 minutos, em um momento de pura superação e oportunismo, Sasa Lukic aproveitou a oportunidade e, de cabeça, igualou o marcador. Um banho de água fria no otimismo do Newcastle, que ainda teve o zagueiro Sven Botman saindo machucado, forçando mudanças de emergência. Eddie Howe, o comandante dos Magpies, foi para o tudo ou nada, colocando Fabian Schär, Harvey Barnes e Sandro Tonali para dar novo gás ao time. O jogo virou uma verdadeira guerra no meio-campo, com cada time buscando o golpe fatal. Raúl Jiménez e Alex Iwobi, pelo lado do Fulham, tentavam virar o jogo, mas a defesa do Newcastle, mesmo remendada, se segurava com a "raça" que o futebol brasileiro tanto preza. Mas o futebol, amigos, é escrito com emoção! O Newcastle, impulsionado pela torcida e pela garra de seus atletas, não desistiu em momento algum. Em uma sequência de ataques avassaladores, com Anthony Elanga e Sandro Tonali testando a segurança de Leno, o time buscou a vitória com uma persistência admirável. O gol da vitória, meus amigos, veio em um lance de pura vontade e determinação, resultado da incessante busca pelo triunfo, um verdadeiro presente para quem acreditou até o apito final!
Apito final! Que espetáculo! O Newcastle se superou, venceu o Fulham por 2 a 1 e mostrou que tem coração de campeão. Foi uma vitória de raça, de alma, de time que não se entrega. O Fulham lutou bravamente, mas a estrela dos Magpies brilhou mais forte hoje, coroando uma atuação de muita luta e superação. A torcida foi à loucura, celebrando uma vitória que foi muito além dos três pontos: foi a celebração da persistência, da ousadia e da paixão pelo futebol! É disso que o torcedor gosta!